sábado, 31 de maio de 2008

Mimo recebido da vovó Rô...


Um mimo muito querido que ganhei da vovó também mais querida da blogesfera.

Esse prêmio vem com algumas regras:
1) Indicar 5 blogs que você considera merecedor desse prêmio pela sua criatividade, estilo, material interessante, e também por contribuir com a comunidade blogueira, não importa em que língua esteja.
2) Cada prêmio deve conter o nome do autor e também o link de seu blog para que ele seja visitado por todos.
3) Cada premiado tem que mostrar o prêmio e colocar o nome e o Link do blog que lhe ofertou o prêmio.
4) Tanto o premiado quanto que deu o prêmio tem que mostrar o link do blog “Arte y Pico” para que todos saber da origem desse prêmio.
Meus indicados são:


A amiga Cris do Tô doida http://todoyda.blogspot.com/








de volta a ativa...

Quanto tempo... senti saudade do meu computador, das tardes solitárias digitando e atualizando meu blog. Estive sumida por esses dias...muito ocupada com os trabalhos da pós graduação, a monografia, além do que meu marido fez uma cirurgia de varizes e retirou um cisto da perna, então estou de enfermeira particular, trabalho em tempo integral....
Tenho novidades não muito boas, Luís Flávio retornou ao hospital nessa semana, com muita febre, muito hipoativo, uma infecção ainda sem foco conhecido.... fiquei muito triste com isso, pois nas semanas anteriores vinha falando com os pais dele e as notícias eram sempre boas, ele até esteve no hospital há uns 15 dias para coleta de sangue e desfilou por lá todo feliz mostrando o seu quarto aos que passavam e apontando para o braço com curativo dizendo que tomou sangue, enquanto nós o corrigíamos: "você tirou sangue Lula, e se Deus quiser nunca mais vai precisar tomar".
Na segunda estou de plantão...lá...no hospital, e trarei mais notícias dele...por que agora volto pro meu plantão...aqui em casa...é hora de curativo...
Até mais...

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Hoje é dia da Enfermeira...

Dia 12 de maio: Dia da enfermeira
Sempre atentas e cuidadosas com seus pacientes! As enfermeiras além de assistirem e cuidarem da saúde das pessoas, estão sempre logo ao lado com uma mensagem de conforto e carinho. Nos dão apoio, contam histórias e freqüentemente nos presenteiam com grande sorriso! Hoje sabemos que todo hospital deve contar com um corpo médico e de enfermagem de excelência. Médicos e enfermeiros trabalham lado a lado, um depende do trabalho do outro por isto é muito importante que estejam em sintonia para o sucesso da equipe!
Em 1938, Getúlio Vargas, assinou o decreto nº 2.956, que instituía o "Dia do Enfermeiro", a ser celebrado a 12 de maio, devendo nesta data ser prestadas homenagens especiais à memória de Ana Neri, em todos os hospitais e escolas de enfermagem do País. Ana Justina Ferreira Neri foi a pioneira brasileira da enfermagem.
"Logo ao amanhecer, começam a se movimentar, na luta contra a dor para a vida do seu semelhante salvar.Chamadas a todos os cantos, a todos atende com muito amor, as vezes mal compreendidas, sem o semelhante reconhecer seu valor.As vezes até nem é culpada, de demorar a atender, esquecemos que esteve ocupada, com outro caso grave para resolver. Com suas fardas brancas e lindas, estão atentas à toda hora, para trazer o bálsamo que cura, como um anjo de nossa senhora.Todos os doentes curados, saem alegres, por voltarem ao lar, elogiam sempre os médicos, mas esquecem das enfermeiras elogiar.A elas devemos tributar, grande parte da nossa gratidão, pois contribuíram como puderam, para nossa recuperação".
Esse poema foi escrito por um major da PM em 13-11-1982 enquanto estava internado num determinado hospital.
Autor Major Antenor

sábado, 10 de maio de 2008

Feliz Dia das mães!!!

Um Feliz Dia das Mães para todas as maravilhosas mães que estão ou estiveram lá no hospital comigo nestes últimos tempos....
Façamos uma reflexão:

Muito se fala a respeito das mães e do poder do seu amor. Um dos casos mais significativos, com certeza, foi o que relatou a doutora Elisabeth Kubler-Ros.
No hospital onde trabalhava, encontrou uma senhora portadora de uma doença terrível e que já havia internada dez vezes.Cada vez passava um período no centro de terapia intensiva e todos, médicos e enfermeiras, apostavam que ele iria morrer. Contudo, após as crises, melhorava e voltava para casa.
O pessoal do hospital não entendia como aquela mulher continuava resistindo e não morria.Então, certo dia, a senhora Schwartz explicou que o seu marido era esquizofrênico e agredia o filho mais moço, então com dezessete anos, cada vez que tinha um dos seus ataques. Ela temia pela vida do filho, caso ela morresse antes que o menino alcançasse a maioridade. Se morresse, o marido seria o único tutor legal do filho. Ela ficava imaginando o que aconteceria com o rapaz nas mãos de um pai com tal problema.
“É por isso que ainda não posso morrer”, concluiu.
O que mantinha aquela mulher viva, o que lhe dava forças para lutar contra a morte, toda vez que ela se apresentava, era exatamente o amor ao filho.
Como deixá-lo nessas circunstâncias? Por isso, ela lutava e lutava sempre.
A doutora, observando emocionada o sofrimento físico e moral daquela mulher, resolveu ajudá-la, providenciando um advogado para que aquela mãe, tão preocupada, transferisse a custódia do menino para um parente mais confiável.
Aliviada, a paciente deixou o hospital infinitamente agradecida por poder viver em
paz o tempo que ainda lhe restava. Agora, afirmou, quando a morte chegar, estarei tranqüila e poderei partir. Ela ainda viveu pouco mais de um ano, depois abandonou o corpo físico, em paz, quando o momento chegou.
A história nos faz recordar de todas as heroínas anônimas que se transformam em mães, em nome do amor. Daquelas que trabalham de sol a sol, catando papel nas ruas, trabalhando em indústrias ou fábricas e retornam para o lar, no início da noite para servir o jantar aos filhos pequenos. Supervisionar as lições da escola, cantar uma canção enquanto eles adormecem em seus braços.
E as mães de portadores de deficiências física e mental que dedicam horas e horas, todos os dias, exercitando seus filhos, conforme a orientação dos profissionais, apenas para que eles consigam andar, mover-se um pouco, expressar-se.
Mães anônimas, heroínas do amor. Todos nós, que estamos na terra, devemos a nossa existência a uma criatura assim. E quantos de nós temos ainda que agradecer o desenvolvimento intelectual conquistado, o diploma, a carreira profissional de sucesso, a maturidade emocional, fruto de anos de dedicação incomparável.
Quem desfruta da
alegria de ter ao seu lado na terra sua mãe, não se esqueça de honrar-lhe os dias com as flores de gratidão. Se os dias de velhice já a alcançaram, encha-lhe os dias de alegria. Acaricie os seus cabelos nevados com a ternura das suas mãos.
Lembre a ela que a sua vida se enobrece graças aos seus exemplos signos, os sacrifícios sem conta, as lágrimas vertidas dos seus olhos. E, colhendo o perfume leve da manhã, surpreenda-a dizendo: bendita sejas sempre, minha MÃE.

Como surgiu o dia das mães

A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental. Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis e algumas amigas começaram um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração. Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.
Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do Dia das Mães. Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Bem como todos já sabem adoro uma causa, que seja nobre é claro, já pude contar com muitos amigos, desde o início da minha luta, na divulgação da minha causa e hoje peço a ajuda de todos para abraçar a "luta" da Du do Norte, e que também deve ser a de todos nós brasileiros. Trata-se de um abaixo assinado promovido pelo Greenpeace solicitando ao Governo do presidente Lula que zere o desmatamento na Amazônia até 2015, para assim proteger os povos da floresta e milhões de espécies de plantas e animais que nela vivem. Entrem no site http://www.greenpeace.org.br/desmatamentozero/ e participe, coloque seus dados reais e abrace a Amazônia.
Beijos, Paola
Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
"Dizem-me que estarei sendo enviado a Terra amanhã... Como eu vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?
"E Deus disse: "Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você.Estará lhe esperando e tomará conta de você".
Criança: "Mas diga-me, aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?".
Deus: "Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz".
Criança: "Como poderei entender quando falarem comigo,se eu não conheço a língua que as pessoas falam?".
Deus: "Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar".
Criança: "E o que farei quando eu quiser Te falar?".
Deus: "Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar".
Criança: "Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?".
Deus: "Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida".
Criança: "Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais".
Deus: "Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você".
Nesse momento havia muita paz no Céu, mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas.
A criança, apressada, pediu suavemente:"Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor, o nome do meu anjo".
E Deus respondeu: "O seu anjo se chamará... MÃE !".

Não podia deixar de homenagear as amigas blogueiras nesta semana tão especial, Cris e vovó Rô e claro minhas duas mãezonas: Vó Maria e minha mãezinha querida RosÂngela.
Amo vocês. Estão longe dos olhos mas perto do coração...

Homenagem às mães batalhadoras que convivo diariamente...

Esta semana gostaria de homenagear no Blog as mães lutadoras que conheço diariamente nos corredores do hospital, mães que deixam suas vidas em segundo plano e se dedicam exclusivamente aos filhos doentes, mães que trabalham, estudam e cuidam com o maior amor do mundo dos seus filhotes em momentos difíceis, mães que sabem que a luta é enorme, triste, trapaceira , que a vitória muitas vezes é quase inatingível... mas que nunca desistem...Dedico à vocês nesta semana das Mães estes textos a seguir...
Miralvas, Leossandras, Delanes, Maísas, Gildas, Tatianes, Milenas, Nilzas, vocês me ensinam diariamente o valor que tem uma mãe.... Felicidades a todas....
Mãe:
Você que me deu o bem mais precioso. “A vida” Me esperou com tanto carinho. Me ensinou os primeiros passos.
As primeiras palavras. As lembranças mais antigas que tenho em você,
È a sua mão segurando a minha para me dar proteção.
Sua voz doce, cantando cantigas de ninar, me fazendo dormir e sonhar.
Um sonho sereno, tranqüilo, sabendo que você estaria ali a me proteger.
Você que lutou, sorriu, chorou. Mas não deixou a amargura tomar conta de seu coração. Você que me ensinou a ser adulto, mas continuar com meus sonhos de criança. A ser forte, sem ser amargo.
Abrir meus caminhos, tomando sempre cuidado com as plantinhas ao redor.
Com você aprendi a ser “gente” Que respeita “gente”.
Aprendi a ter fé, aprendi a aceitar os defeitos das pessoas.Aprendi que o
amor tem que ser incondicional.
Minhas melhores lembranças, são as que você cria todos os dias... No amor que sinto em tudo o que você faz.
No brilho do seu olhar...
Mães...
Pessoas que não têm guerra para desistir.
Pessoas que não fogem de nenhum compromisso.
Querem guerrear, levem uma mãe.
Querem vencer, levem uma mãe.
Coloquem sempre uma mãe na frente,
Que não haverá nenhuma bala que o atingirá.
Não tem nada que uma mãe não possa enfrentar.
A mãe não desiste nunca,
A mãe tem todas as forças do mundo a seu favor.
A mãe usa o maior escudo já existente.
O que você pensa ao falar de uma mãe,
Será muito pouco pelo que ela representa.